O telejornal da Globo Bom Dia Brasil desta sexta-feira (14)
revelou que em Nova York, nos Estados Unidos, está em estudo um projeto de lei
que pretende multar ciclistas que falam ao celular enquanto pedalam. Jorge
Pontual informou que o projeto prevê que na primeira infração, o ciclista será
obrigado a fazer um curso de segurança, para aprender a obedecer as regras de
trânsito. A partir da segunda infração, começam as multas, que irão de US$ 50
até US$ 200.
Uma holandesa que visitava a cidade foi entrevista pelo repórter. Ela disse que na Holanda essa lei já está em vigor há dois anos.
Uma holandesa que visitava a cidade foi entrevista pelo repórter. Ela disse que na Holanda essa lei já está em vigor há dois anos.
A matéria explica que o objetivo do prefeito de Nova York é zerar as mortes por atropelamento na cidade, e que em 2014 dois pedestres morreram atropelados por ciclistas.
Pode parecer pouco, mas como o número de ciclistas é
infinitamente inferior ao número de carros que circulam em Nova York, não é um
dado que se deva desprezar. E o bom administrador, gestor de visão, tenta
resolver um problema quando ele está surgindo, e não depois que se torna uma
catástrofe. Porque parece que o uso da bicicleta como meio de transporte é uma
tendência mundial crescente.
Nova York tem uma malha cicloviária respeitável. Mas lá - como na Holanda, pelo pouco que diz a cidadã entrevistada na matéria – os gestores do trânsito também entendem que não basta criar o espaço para o trânsito de bicicletas. É preciso conscientizar o ciclista. É preciso educar, é precisão dar conhecimento e informação. Por isso a inclusão do curso de segurança previsto no projeto, para os ciclistas que forem pegos cometendo a infração prevista.
Se o Brasil pretende acompanhar a tendência do ciclismo, deve ficar atento a essas experiências em curso nas principais cidades mundiais em que a bicicleta já é uma realidade como meio de transporte viável.
Confira, aqui, a matéria exibida no telejornal.
Nova York tem uma malha cicloviária respeitável. Mas lá - como na Holanda, pelo pouco que diz a cidadã entrevistada na matéria – os gestores do trânsito também entendem que não basta criar o espaço para o trânsito de bicicletas. É preciso conscientizar o ciclista. É preciso educar, é precisão dar conhecimento e informação. Por isso a inclusão do curso de segurança previsto no projeto, para os ciclistas que forem pegos cometendo a infração prevista.
Se o Brasil pretende acompanhar a tendência do ciclismo, deve ficar atento a essas experiências em curso nas principais cidades mundiais em que a bicicleta já é uma realidade como meio de transporte viável.
Confira, aqui, a matéria exibida no telejornal.