As ciclovias ainda não chegaram a todos os cantos do Distrito Federal. Em vários pontos da "cidade", principalmente nas vias de ligação entre o Plano Piloto e as demais regiões administrativas, os ciclistas ainda precisam pedalar pela rua mesmo, dividindo espaço com os carros. Quando muito, algumas pistas contam com acostamento ou ciclofaixa (na verdade, normalmente são acostamentos transformados em ciclofaixa).
Em outros locais, não há acostamento, ciclofaixa ou calçada (como na L4 Sul, vista na quarta foto deste
post). Aí, o ciclista deve usar o canto da pista da direita, com uma distância segura da sarjeta, trafegando preferencialmente no sentido da via, e com o olho atento no retrovisor (que deve ser instalado no lado esquerdo do guidão). E muita concentração!
Mesmo nas ciclofaixas e nos acostamentos, é preciso manter a atenção permanentemente no retrovisor. Reparando na primeira foto abaixo, as marcas de freadas de carros no piso revelam que os carros também usam a ciclofaixa (mesmo com a enorme inscrição "só ciclistas").
A mesmo dica vale para o ciclista que escolhe pedalar pela calçada. Aí o cuidado deve ser com pedestres, animais de estimação e com os buracos e irregularidades, infelizmente muito comuns em nossas calçadas, como retrata a última foto do
post.
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| Ciclofaixa na subida da Ponte JK - marcas de freadas de carros |
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| EPGU (entre o Guará e o Plano Piloto) tem acostamento largo |
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| EPTG tem acostamento, mas apenas em alguns trechos da via |
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| Avenida das Nações não tem acostamento, ciclofaixa ou calçada |
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| Calçada quebrada no centro da cidade - L2 Sul, em frente à OAB |
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